segunda-feira, 22 de outubro de 2012

"The Voice Brasil" fazia falta aos nossos domingos


Que domingo é o dia mais chato da semana, grande novidade. Ainda mais quando a programação da TV aberta, pelo menos até o fim de tarde, não ajuda e nunca ajudou. Agora coloque todo o início deste texto no pretérito e terá uma ideia do que o “The Voice Brasil” fez com a programação dominical brasileira. Revolucionou completamente.

O “The Voice” conquistou o público de um jeito que nenhuma outra estreia de 2012 conseguiu. E, se na fase onde a equipe dos jurados foi montada o programa já se mostrava prazeroso de se assistir, agora, onde os participantes vão duelar pela permanência na competição, ficou tudo ainda melhor, ainda mais chamativo.

Neste domingo (21), algumas coisas ficaram bem expostas.

Primeiro foi a pegada de Tiago Leifert à frente das câmeras, que, até mesmo pela logística da atração até aqui, pôde aparecer muito mais e, agora sim, vai poder desempenhar, de fato, a função de apresentador do “The Voice”. Ele ainda está meio tímido – e isso é compreensível por se tratar de uma atração muito rica em conteúdo e com uma equipe com tanto peso –, mas, já ao final do programa, ele começou a se soltar mais.

Está sendo lapidado pelo tempo o Tiago Leifert que todos querem ver.

Dos jurados, Lulu Santos e Carlinhos Brown são insuperáveis, até mesmo pela experiência e consequente importância que ambos possuem para a música. Claudia Leitte está cumprindo as expectativas, mas, em alguns momentos, poderia se conter um pouco mais, se controlar melhor, e brilhar naturalmente, como ela é extremamente capaz de fazer.

Quem não havia entrado no clima do programa, de maneira alguma, era Daniel. Mas nessa fase eliminatória ele transmitiu um conhecimento técnico que poucas vezes outros fizeram.

Outro ponto positivo foi a chegada dos assistentes ao "The Voice". Luiza Possi, Ed Motta, Preta Gil e Rogério Flausino deram outro toque, enriqueceram a atração em conteúdo e deixaram a atração ainda mais especial.

O “The Voice Brasil” vem provando, a cada exibição, que estava fazendo falta na programação televisiva. É diferente de tudo, incomparável.

Fonte: Na Telinha

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