Na próxima segunda-feira (18),o humorístico
"CQC" volta para a programação da Band depois de um período de dois
meses de férias. A atração completa seis anos em 2013 e, segundo seu
apresentador principal, Marcelo Tas, quer ser mais contundente.
"Creio que depois de cinco anos, a gente
agora tem a chance de sair da adolescência ", disse Tas em evento para a
imprensa realizado nesta terça-feira na sede da Band, em São Paulo.
"A natureza do 'CQC' é a crítica e o
drama agora é como ser pontiagudo e elaborar melhor esse humor. Não é mais o
humor de jogar pedra na vidraça e sair correndo", completou.
A grande aposta da equipe para renovar o lado
cômico do programa é a vinda de Dani Calabresa, ex-MTV, para o elenco.
"Temos o prazer de apresentar essa joia da jovem comédia brasileira",
elogiou Tas.
A comediante terá um quadro de esquetes em
que pretende abordar "notícias desprezadas". "Quero falar sobre
assuntos que o 'CQC' não fala normalmente", contou, esquivando-se de dar
mais detalhes sobre o que prepara.
"Nós queremos usar a ficção para avançar
em qualquer assunto", explicou Tas, acrescentando que a vocação do
programa ainda é jornalística e que os temas sérios, bem como denúncias e furos
jornalísticos, continuarão tendo espaço.
Um dos temas que a equipe deve abordar já na
estreia é a eleição do pastor Marcos Feliciano para Comissão de Direitos
Humanos da Câmara dos Deputados. "Enquanto damos essa coletiva, tem gente
lá em Brasília falando disso. Posso adiantar que teremos um furo de reportagem
já no primeiro programa", contou Tas.
Outra novidade da nova temporada vai ser uma
sitcom semanal que mostrará, de forma ficcional, os bastidores da atração.
O "CQC" prepara ainda a entrada de
um novo repórter, ainda em fase de seleção. Quatro profissionais disputam a
vaga e Tas adiantou que se trata de uma pessoa desconhecida e que pode ser mais
uma mulher.
Concorrência feminina - Também presente no
evento, Mônica Iozzi, a primeira mulher a integrar o "CQC", provocou
Dani Calabresa, brincando que a "a vinda de uma humorista que foi expulsa
de uma emissora falida não a preocupava".
"O importante para um programa é ter a
sua diva e nós perdemos a nossa, que era o Rafael Cortez", disse Mônica,
lembrando a saída do humorista, que está à frente do programa "Got Talent
Brasil", da Record.
Fonte: UOL
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