quarta-feira, 2 de outubro de 2013

As noivas tristes da ficção



No capítulo desta terça-feira (1), Iolanda (Carolina Dieckmann) se casou com Ernest (José de Abreu) contra sua vontade. A história pode até ser interessante, mas não tem nada de original. Por sinal, as noivas tristes sempre fizeram parte das novelas.

 

Recentemente, em ‘Flor do Caribe’, Ester (Grazi Massafera) só faltou chorar durante sua cerimônia de casamento com Alberto (Igor Rickli). Tudo bem que ela não casou forçada, mas só pensava no ex-noivo Cassiano (Henri Castelli) na hora de dizer o tão esperado sim para o vilão.


Em “Paraíso”, novela de autoria de Benedito Ruy Barbosa que ganhou a adaptação de Edmara Barbosa em 2009, a jovem Mariana (Cássia Kis Magro) sonhava em ir para um convento, mas foi obrigada pelo pai a se casar com o fazendeiro Antero (Mauro Mendonça), com quem teve uma filha, interpretada por Nathalia Dill na fase adulta. 


Já a trama de “Direito de Amar” era ainda mais parecida com a de “Joia Rara”. No folhetim de Walter Negrão, exibido em 1987, o industrial Augusto Medeiros (Edney Giovenazzi) casa sua filha Rosália, interpretada por Glória Pires, para pagar uma dívida que tinha com o banqueiro Francisco de Montserrat (Carlos Vereza). A jovem, na verdade, já era apaixonada pelo filho do marido, Adriano (Lauro Corona), antes mesmo de saber do parentesco que existia entre os dois.


Mas os casamentos arranjados não são um privilégio das novelas de época. Em “Amor à Vida”, a periguete Valdirene (Tatá Werneck) ama Carlito (Anderson Di Rizzi), mas vai morar com Ignácio (Carlos Machado) por influência de sua mãe. Afinal, ele é rico e pode dar uma vida de conforto para as duas. 

Fonte: Yahoo

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