sábado, 10 de março de 2018

Globo inicia as gravações de "Segundo Sol"


A partir desta semana, a Globo dará início aos trabalhos de gravação da próxima novela das nove, “Segundo Sol”, de João Emanuel Carneiro, em diversas locações da Bahia.

O elenco ficará praticamente um mês por lá se dedicando a esta primeira etapa, sob a direção de Dennis Carvalho. No Rio, já foram feitas algumas cenas.

Emílio Dantas, Giovanna Antonelli, Fabiula Nascimento, José de Abreu, Arlete Salles, Giovanna Lancellotti, Deborah Secco, Danilo Mesquita, entre outros, foram relacionados para essas gravações.

Durante a novela, haverá participação de cantores renomados da Bahia, porém, nada parecido com o que aconteceu em “A Força do Querer”, que tinha quase uma atração musical por semana. Carneiro tem dito que esse não é o foco do seu trabalho, mas sim uma aposta forte em tramas e história principal.

Mas vai ter favela desta vez? A resposta é não. O autor, após “A Regra do Jogo”, promete um roteiro completamente original. Que assim seja!

Substituta de “O Outro Lado do Paraíso”, “Segundo Sol” estreia em 14 de maio.

Fonte: Flávio Ricco

Deborah Secco será vilã em "Segundo Sol"


Vilã da próxima novela das nove da Globo, "Segundo Sol", prevista para maio, Deborah Secco afirmou que a sua personagem, Karola, será inspirada em outras malvadas históricas, como Carminha em "Avenida Brasil" (2014), Flora em "A Favorita" (2008), e Laura em "Celebridade" (2003).

"Eu sempre me inspiro em amigas, em atrizes, que fizeram grandes trabalhos. Acho que não dá para deixar de citar a Adriana Esteves, que fez a Carminha [em 'Avenida Brasil', 2014], uma vilã que o Brasil inteiro ainda se lembra. Amo a Patrícia Pillar, quando fez a Flora, uma supervilã. E gosto da Claudia Abreu quando fez a Laura, em 'Celebridade'. Então super atrizes super talentosas, que a gente tenta chegar aos pés", afirmou ela, em entrevista à TV Bahia, nesta sexta-feira (9).

A história de "Segundo Sol" fala sobre o protagonismo que cada pessoa exerce em relação à sua própria história, e que todos podem buscar uma segunda chance, um segundo sol. As gravações estão sendo realizadas em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia,

Em entrevista à coluna do Flávio Ricco, do UOL, João Emanuel Carneiro diz que a novela contará "a saga" de Luzia (Giovanna Antonelli), descrita como mulher simples e batalhadora que terá sua vida virada do avesso após se apaixonar por Beto Falcão (Emílio Dantas).

Ao longo da trama, ela percorrerá uma longa jornada para reescrever a própria história e reunir a família, despedaçada em decorrência de uma série de armações criadas por Karola (Deborah Secco), namorada de Beto, e Laureta (Adriana Esteves), figura poderosa da cena noturna de Salvador.

"A novela é um drama familiar, a luta dessa mulher para recompor sua família e sua vida. A grande força dessa história são os laços familiares e a chance que todos nós merecemos de começar de novo", afirmou Carneiro.

Fonte: UOL

Renato é o grande vilão de "Outro Lado"


Como já se suspeitava há bastante tempo, Renato (Rafael Cardoso) é mesmo o vilão de “O outro lado do paraíso”. O médico será desmascarado na segunda quinzena de março, no dia de seu casamento com Clara (Bianca Bin).

Tudo começa quando a mocinha pega o rosário feito por Elizabeth (Gloria Pires) na gaveta onde guarda uma pasta antiga de seu pai, que ela nunca mexeu. Ao abri-la, ela se choca ao ver uma foto de seu pai com Renato. Patrick, imediatamente, liga para o hospício onde a bela foi internada por dez anos.

Mesmo assim, Clara vai ao casamento. Mas na hora de dizer "sim", ela diz um sonoro "não" na frente de todos: "Você quis me matar." Já em casa, os ex-noivos têm a conversa mais importante de suas vidas. "Eu quero saber os motivos. Fui humilhado, em frente a toda cidade. Por que fez isso, Clara, se eu sempre te dei todo meu amor? Por quê?", indaga o médico.

Clara manda o médico tirar a máscara e pede que Patrick (Thiago Fragoso) traga a pasta. Renato ainda diz que eles podem se casar, mas a mocinha se nega, dizendo que o ex-noivo tentou matá-la. "De onde tirou a ideia de que tentei te matar?", pergunta o doutor.

A mocinha diz ao doutor que sempre confiou nele quando dizia não ter interesse algum pelas esmeraldas. Renato confirma, diz que a conheceu antes de Sophia (Marieta Severo) descobrir as esmeraldas e essa loucura toda começar. Mas Clara o acusa de mentiroso. "Achei essa foto aqui, na pasta. Você com meu pai", mostra a mãe de Tomaz (Vitor Figueiredo). "Mas teu pai morreu antes dele aparecer no meu bar", constata Josafá (Lima Duarte). "Ele já conhecia o pai e tem mais aqui essas notas, recibos...mostre, Patrick", pede Clara, revelando notas fiscais em nome de Renato. "Era você quem comprava os explosivos que mataram meu pai. Meu pai estava certo que no terreno tinha uma mina de esmeraldas", comprova a milionária.


Matar Clara para ela não requerer a guarda de Tomaz - Renato tenta se conter, enquanto Clara pede que ele diga a verdade. "Você sempre esteve atrás das esmeraldas. Mentiu para mim, eu tenho a prova", dispara. "Tá bem. Eu sabia. Teu pai, Jonas, era caminhoneiro. Me contou que na terra onde vivia tinha esmeraldas. A gente fez uma combinação...Eu ajudava com os explosivos. Se ele encontrasse um bom veio, a gente dividia. Que crime tem nisso?", minimiza. "Por que nunca disse que conheceu meu pai?", indaga a moça. "Eu não quis chegar falando das esmeraldas. E logo que cheguei, descobri outras duas pedras preciosas. Teus olhos. Eu gostei de você, à primeira vista", mente o médico.

O rapaz continua: "Reconheço, a primeira mentira puxa outras. Depois de um tempo, eu não podia voltar atrás, contar que tinha conhecido teu pai. Mesmo porque eu sabia do amor que cê tinha por ele. De como sofria por ele ter morrido com explosivos. Eu ajudei a comprar os explosivos sim. Ele acertava as contas cada vez que a gente se encontrava. Quando a Sophia descobriu as esmeraldas, quis me certificar. Eram realmente esmeraldas. Em tudo isso, que eu fiz de errado? Acredita em mim, Clara, eu te amo."

A mocinha não acredita. "Renato, nos últimos tempos seu plano ficou mais evidente. Eu estava decidida a casar com você, talvez por isso não quis enxergar. Mas você insistia que a minha última vingança seria tomar as minas de esmeraldas da Sophia. A Lívia esteve aqui antes. Ela me alertou, mas eu só juntei as peças quando vi as notas fiscais dos explosivos. Ela me disse que você queria a guarda do Tomaz. Que casou com ela para conseguir a guarda e ter o controle das esmeraldas. Tomaz fazia parte do seu plano. Por isso quis me matar. Quando vi a foto de você com meu pai, as notas dos explosivos, o Patrick conseguiu o telefone do hospício e ligou para lá. Apresentou-se como advogado e fez uma pergunta simples. Eu não sei como não fiz essa pergunta antes", conta Clara.

O médico quer saber qual pergunta. "Se os médicos são informados sobre todas as regras do hospício quando são admitidos. Eu não sei como não investiguei isso logo que voltei. Todo médico, quando admitido, recebe um livreto, onde tudo é explicado. Inclusive sobre os enterros, no mar. Você sabia que meu caixão seria jogado no mar, Renato", dispara a neta de Josafá.


Renato confessa crimes e participação de Sophia - Tenso, Renato vai se transformando, enquanto Clara continua com as acusações. "Você estava casado com a Lívia e sabia que mais cedo ou mais tarde, os dois, juntos, iriam conseguir a guarda do Tomaz. Mesmo que não conseguisse, a Lívia é herdeira das esmeraldas, o Gael nunca foi bom em negócios. Um dia as esmeraldas viriam para você. Mas então...você descobriu que eu estava viva. Você sabia que um dia, eu poderia voltar. Eu, a verdadeira mãe do menino. Eu poderia tomar as minas de esmeraldas. E você resolveu impedir que isso acontecesse", constata Clara.

Então, o médico começa a se revelar. "Não resolvi sozinho. Acredita que eu tava sozinho nessa?", surpreende o doutor. Nesse momento, entra um flashback inédito, mostrando uma conversa com Renato e Sophia (Marieta Severo). No papo, a então sogra do médico diz que Clara nunca sairá do hospício. Preocupado, Renato indaga a possibilidade de um médico der alta ou Gael (Sérgio Guizé) descobrir que a mulher está lá, como ele descobriu. "Sophia, eu só preciso que controle a Lívia, e me ajude a conseguir emprego naquele hospício". "Tenho muitos contatos. Conseguir o emprego será fácil. Promete se livrar da Clara?", indaga Sophia.

Clara diz que tudo aconteceu muito rápido e quer saber se o vilão estava disposto a passar anos naquele hospício. "Eu só precisava de um caixão pra te botar dentro", afirma o médico. Arrasada, a mocinha percebe que o ele fez com Beatriz (Nathlia Timbrerg). "Tão velha, não é? Foi só dar os remédios errados", diz, sem o menor remorso. Nesse momento, Patrick voa para cima do rival. "Maldito. Matou minha tia!", brada o advogado, já socando o médico.

Eles são apartados por Gael, que diz que se ele matou Beatriz pode ser preso. "Com que provas? Ela tomou remédios legais, e a essa altura o corpo tá no fundo do mar. Nunca vão achar nada contra mim e você, grande advogado, sabe disso", diz o doutor, que continua. "O resto vocês já sabem. Eu botei a Clara no caixão. Só nunca imaginei que ela ia se livrar. Mas quando você voltou, Clara, e ainda mais rica, eu sabia que seria questão de tempo pra você tomar a guarda do menino. Me aproximei. Ajudei nas vinganças...pra você ter confiança em mim. E se não fosse essa maldita pasta, que eu nem imaginava que existia, agora a gente ia tar casado", confessa Renato.

A mocinha, então, faz uma pergunta: "Você ia conseguir tudo. Diga. Depois de casado comigo, com a guarda do meu filho...e o controle das minas das esmeraldas, que você ia fazer? Qual era o seu plano?". "Te matar", dispara o médico, sem pudor. Irada, Clara manda o ex-noivo sair de sua casa. "Nossa história não terminou. Aguarde por mim", ameaça. "Eu é que tenho uma coisa para dizer, Renato. Não vou tentar mais nada contra você. Estou vingada. Viveu a vida toda para ser dono das esmeraldas. Mas nunca vai conseguir. Vou ter meu filho de volta e as esmeraldas serão minhas. Essa é minha vingança", garante a poderosa.

Fonte: Jornal Extra

Silvio de Abreu acumula departamento de séries na Globo


Anunciada em novembro de 2014, a estrutura da área de Entretenimento da Globo sofrerá uma mudança importante neste começo de 2018. Guel Arraes, diretor de dramaturgia semanal da emissora, pediu para deixar o cargo e não será substituído. Ele argumentou que está cansado do trabalho executivo e deseja voltar a trabalhar na criação.

O diretor-geral, Carlos Henrique Schroder, decidiu unificar o setor e convidou Silvio de Abreu, hoje diretor de dramaturgia diária, para comandar as duas áreas. Ele, assim, se tornará responsável não apenas pelas novelas da Globo, como ocorre hoje, mas também pela produção de séries, até então sob o guarda-chuva de Arraes.

Outra novidade é a possível chegada de Gloria Perez para assessorar Silvio de Abreu. A primeira missão da autora seria, depois da saída de Arraes, supervisionar a chamada Casa dos Roteiristas, a área responsável pela criação de séries da Globo.

Hoje há seis “times” sob a direção de Arraes, comandados por Jorge Furtado, George Moura, Marcius Melhem, Marcos Wilson, Claudio Paiva e Marçal Aquino/Fernando Bonassi, trabalhando em diferentes projetos de séries para a emissora.

Fonte: Notícias da TV

Rodrigo Bocardi é escolhido o substituto de Bonner


Apresentador do Bom Dia São Paulo, o jornalista Rodrigo Bocardi, 42 anos, foi o escolhido pela cúpula da Globo para substituir William Bonner no Jornal Nacional. A princípio, Bocardi apenas cobrirás as folgas, férias e eventuais licenças médicas do titular do JN. Mas, segundo fontes bem informadas, o futuro de Bocardi já está traçado: será dele o principal telejornal brasileiro quando Bonner decidir se aposentar.

Bocardi estreará como substituto do ex-marido de Fátima Bernardes na próxima semana, durante todo o plantão de Carnaval. Ele ficará com uma função que até o mês passado era exercida por Heraldo Pereira. Como Pereira foi nomeado apresentador do Jornal das Dez, da GloboNews, não fará mais plantões no JN.

O apresentador do Bom Dia São Paulo é hoje um dos jornalistas mais prestigiados pela direção da Globo. Sua estrela começou a brilhar mais forte em 2005, quando cobriu o escândalo do Mensalão. Foi ele quem descobriu a origem duvidosa do Land Rover do então tesoureiro do PT, Silvio Pereira.

Mas foi durante sua estadia de quatro anos em Nova York, entre 2009 e 2013, que sua cotação disparou. Bocardi cobriu a posse de Barack Obama, a morte de Michael Jackson, a passagem de dois furacões e ainda pulou de uma das torres mais altas do mundo. A Globo adorou.

Apesar de na época ser considerado "duro" e "travado" para a função de apresentador, Bocardi foi convidado para assumir o Bom Dia São Paulo, que com ele, há quase cinco anos passou a ter uma nova fase e nova identidade.

Bocardi conseguiu dar ao telejornal mais longo da Globo (tem uma hora e meia de duração) características que a emissora tanto procura atualmente: ser popular sem ser grosseiro, vulgar. O âncora consegue fazer comentários tão duros quanto os de José Luiz Datena, mas sem a verborragia e a agressividade do apresentador da Band.

Com sua pinta de galã, Bocardi deu um verniz chique ao popular Bom Dia São Paulo. O público que acorda cedo, pega ônibus e enfrenta congestionamentos comprou, e o telejornal é hoje, considerando o horário e o total de televisores ligados, uma das maiores audiências da Globo. Dá mais de oito pontos das 6h às 7h30.

Ter a missão de esquentar a cadeira de Bonner nos feriados prolongados e nas férias é um reconhecimento a esse trabalho.

Fonte: Na Telinha

Volta de Márcio Gomes preocupa jornalistas de SP


A notícia de que Marcio Gomes deixará de ser correspondente em Tóquio e passará a dar expediente em São Paulo caiu como uma bomba entre os jornalistas da Globo na capital paulista. Depois de Roberto Kovalick, Gomes será o segundo "medalhão" do jornalismo da emissora a migrar para a cidade, que está virando uma meca de ex-correspondentes. Repórteres e apresentadores ficaram assustados. Temem perder espaço - e até o emprego.

Outros correspondentes internacionais, como Rodrigo Bocardi, também passaram a trabalhar em São Paulo quando regressaram ao país. Mas, diferentemente de Bocardi, que já era "paulistano", Kovalick e Gomes construíram suas carreiras em outras cidades.

Kovalick atuou em Brasília e no Rio de Janeiro antes de reportar dos Estados Unidos e Japão. Gomes, apesar de ter estreado na Globo no SP Já (atual SP2), em meados dos anos 1990, ficou marcado mesmo foi como âncora de telejornais cariocas. Pertenceu ao primeiro time de apresentadores da Globo, com plantões e coberturas de férias no Jornal Nacional.

Com um currículo de peso, o correspondente da Globo na Ásia é visto como um concorrente imbatível para futuras vagas de apresentador de telejornais em São Paulo. Kovalick, por exemplo, já cobre as ausências de Carlos Tramontina no SP2. Gomes, acredita-se nos bastidores da emissora, poderá tomar o espaço de profissionais menos experientes em eventuais oportunidades no SP1, SP2 e Jornal da Globo.

Em Tóquio desde 2013, Marcio Gomes passará o posto para Carlos Gil, no final de junho. A partir do segundo semestre, será repórter especial do Jornal Nacional. Isso tornará ainda mais difícil a vida dos jornalistas que tentam emplacar reportagens no principal telejornal brasileiro a partir de São Paulo.

Com o predomínio do noticiário político nos últimos anos, caiu muito o espaço dos repórteres do JN em São Paulo. Em junho do ano passado, um levantamento do Notícias da TV mostrou que até jornalistas do naipe de Roberto Kovalick e José Roberto Burnier sofreram nos bastidores. O primeiro só conseguiu se ver quatro vezes no jornal de William Bonner; o segundo, só três. De lá para cá, não mudou muita coisa.

Para jornalistas de São Paulo, Marcio Gomes vai ocupar o lugar de repórteres que já disputam a tapa uma pauta no JN.

Uma outra questão que preocupa é econômica. Os salários dos chamados "medalhões" entram no orçamento da Globo de onde eles trabalham, ou seja, de São Paulo. Em época de corte de gastos, isso pode representar menos vagas para jornalistas que estão em início de carreira. Pode significar também demissão para repórteres com vários anos de casa, mas sem o mesmo "brilho".

Consultada, a Globo informou que foi o próprio Marcio Gomes que pediu para trabalhar em São Paulo após deixar Tóquio.

Fonte: Na Telinha

Chapelin renova por mais dois anos na Globo


Aos 76 anos, Sergio Chapelin pensava em se aposentar da TV e deixar espaço para os jovens jornalistas. Um pedido da Globo, porém, interrompeu o plano do apresentador, que trabalha na emissora há mais de quatro décadas. O jornalista deverá ficar na televisão por mais dois anos, pelo menos, à frente do "Globo Repórter" e da "Retrospectiva".

"Eu pensava que seria o último contrato. Em dezembro de 2017, eu me afastaria, ficaria ainda com o vínculo com a empresa e seria o último contrato. Mas houve uma conversa, me pediram para ficar mais um pouquinho. A gente é muito fraco. Meu contrato termina em dezembro de 2019. Depois, seja o que Deus quiser", afirmou Chapelin em entrevista nos bastidores do Troféu Imprensa, no SBT.

O jornalista foi liberado pela Globo para receber estatuetas da premiação, que irá ao ar neste domingo (4). Na visita à emissora, ele reencontrou seu ex-patrão Silvio Santos. Chapelin trocou a Globo pelo SBT em 1983, para apresentar um programa de auditório (foto abaixo), mas voltou à antiga casa no ano seguinte. Arrependido, ele considera hoje que a mudança foi uma "ousadia".

"Não, voltar [para o SBT] não. Já passei da idade de aventuras. Largar o 'Jornal Nacional' e vir para cá foi uma ousadia, mas havia razões para isso. Vim, foi tudo bem, voltei para a Globo e estamos felizes", disse Chapelin, que brincou que Silvio não lembrou que já teve o jornalista como seu funcionário.

Em 1983, Chapelin tentou ser animador de TV e decidiu trocar o jornalismo pelo entretenimento. Foi contratado pelo SBT, onde comandou o programa de auditório "Show Sem Limite" e uma edição do "Miss Brasil".

A experiência durou apenas um ano. Em 1984, Chapelin deixou o SBT insatisfeito com a estrutura da emissora e retornou à Globo para comandar o "Fantástico". Depois, passou para o "Globo Repórter" e voltou ao "Jornal Nacional" novamente ao lado de Cid Moreira. Em 1996, deixou o telejornal e foi transferido para o "Globo Repórter", que apresenta até hoje.


Fonte: Na Telinha

Heraldo Pereira estreia no 'novo' “Jornal das 10”


O "Jornal das 10", da Globo News, estreou nesta segunda-feira (5) sua nova fase com a apresentação de Heraldo Pereira, que chega após movimentação da Globo que levou Renata Lo Prete para assumir o "Jornal da Globo".

O noticiário do canal pago ganhou novo cenário, maior e mais moderno, diretamente de Brasília, onde vive o apresentador. O time de comentaristas, formado por Demétrio Magnoli, Guga Chacra, Carlos Alberto Sardenberg, João Borges, Gerson Camarotti, Merval Pereira e Cristiana Lobo, ganhou o reforço de Natuza Nery.

“Com a ida do ‘Jornal das 10’ para Brasília, a Globo News amplia sua cobertura na capital, em um ano importantíssimo, de eleição”, explica Miguel Athayde, diretor da emissora.

“Apresentar o ‘J10’ tem muito a ver com a minha trajetória profissional”, diz Heraldo, que começou sua carreira na Globo em 1981. Depois de uma passagem por São Paulo, foi transferido, em 1988, para a sucursal de Brasília, onde passou a cobrir os bastidores políticos do país. Passou pela bancada do "DFTV" e do "Bom Dia DF" e, em 2002, entrou para a escala do "Jornal Nacional". Durante 15 anos, conciliou reportagens com a função de comentarista político do "Jornal da Globo".

“O ‘Jornal das 10’ da Globo News é uma consagração da minha trajetória. É um jornal analítico e contextualiza as notícias do dia. O jornalismo profissional, ao qual nos dedicamos, está sempre a serviço da cidadania. Gosto da figura de linguagem de que atuamos como olhos da sociedade. É uma tarefa e tanto. Grande desafio para quem, como nós, tem a responsabilidade na apuração e na transmissão dos fatos, com o objetivo sempre de dar a notícia de forma rápida, correta e imparcial”, analisa Heraldo.

O novo cenário do "J10" é quase quatro vezes maior que o anterior. São cerca de 100m² cobertos cinco câmeras, duas delas robotizadas. Segundo comunicado, o espaço físico maior favorece a presença dos comentaristas no estúdio, já que a maioria deles está em Brasília, e possibilita a conversão do cenário em um set de entrevistas eventuais.

A utilização de recursos e interferências gráficas será mais frequente, com o uso de quatro telões. Outra diferença é que, além de um púlpito de acrílico, o jornal terá uma bancada de apresentação.

O "Jornal das 10", como o nome já diz, vai ao ar a partir das 22h, na Globo News.

Fonte: UOL

Jô Soares não deve voltar à TV neste ano


A Globo bem que tentou, mas não conseguiu convencer o inquieto Jô Soares a voltar para seus estúdios em 2018, como planejava. Sem um projeto que agradasse ao apresentador, o contrato vencido na virada do ano não foi renovado. Jô está sem vínculo com qualquer TV _e não demonstra nenhuma pressa em tê-lo.

"Neste ano não volto para a televisão. Não tem nada [na TV] que me dê vontade de fazer no momento", diz o também dramaturgo e humorista, que nas últimas três décadas educou o telespectador brasileiro ao formato de talk show norte-americano, hoje presente em quase todas as redes abertas.

Quando decidiu tirar o Programa do Jô do ar, em dezembro de 2016, a Globo pretendia retomar a parceria com o apresentador em 2018, após um ano sabático. O queria como colunista do Jornal da Globo ou com um programa em um de seus canais pagos ou na nova plataforma de streaming que o grupo irá lançar neste ano.

Uma das ideias era um talk show parecido com o que David Letterman está fazendo atualmente na Netflix, em que, ainda "aposentado", conversa com grandes celebridades, como Barack Obama, em um cenário mais humilde.

Jô, por sua vez, chegou a cogitar na GloboNews uma versão do Meninas do Jô, que ocupava o Programa do Jô uma vez por semana. Mas desistiu após concluir que seria uma overdose de política um talk show de política em um canal de notícias que praticamente só fala de política.

Apesar da aparente falta de interesse do apresentador, a Globo ainda não se dá por vencida. Diz oficialmente que "sempre haverá projetos possíveis para Jô Soares nas plataformas Globo".

"Meu projeto por enquanto é a peça que estou adaptando e que vou dirigir. Começo a ensaiar em maio", avisa Jô, referindo-se ao texto A Noite de 16 de Janeiro, da russa Ayn Rand, que não tem nada a ver com a data de seu aniversário.

"É uma peça que se passa em um tribunal. Sempre tive vontade de fazer uma peça em um julgamento. Nela também sou ator, interpreto um juiz", adianta o multiartista de 80 anos.

Para 2018, Jô também planeja iniciar os trabalhos em um segundo projeto teatral e, em novembro, lança o segundo volume de sua biografia, O Livro de Jô, escrito pelo jornalista Matinas Suzuki Junior.

Fonte: Na Telinha

Jornalista Cristina Serra deixa TV Globo


Em um recado colocado no seu Facebook, Cristina Serra comunicou sua saída da TV Globo depois de 26 anos de casa.

Profissional com toda uma história no jornalismo, natural de Belém, ela passou maior parte do tempo radicada em Brasília.

Eis a nota da jornalista colocada na rede social:

 “Depois de 26 anos, encerro hoje meu contrato com a Rede Globo. Aos amigos e parceiros que tanto me ensinaram, com generosidade e enorme competência, meu mais afetuoso muito obrigada. A vida abre novas trilhas. A elas, pois. E, como eu vivo dizendo ao meu filho: vamos em frente! Com coragem e alegria. Sempre”.

Carreira na Globo - Cristina Serra iniciou a carreira como repórter de televisão no início da década de 90 no telejornal local "RJTV". No "Bom Dia Rio", realizou matérias de serviço, campanhas e entrevistas. Depois de uma passagem pelo "Jornal do Brasil", retornou à Globo na editoria de política do "Jornal Hoje". "Cheguei no segundo ano do governo Fernando Henrique Cardoso. Foi um período de muitas transformações, muita mudança, muita lei sendo aprovada: reforma da Previdência, tentativa de reforma tributária, quebra do monopólio do petróleo – todas importantíssimas para a economia do país e para a sociedade brasileira", disse ela para o site Memória Globo. Na emissora, a jornalista ainda foi correspondente internacional nos Estados Unidos e na Indonésia. Ela cobriu, por exemplo, a ofensiva americana contra o Iraque após o 11 de Setembro e a passagem do tsunami da Ásia em 2004. A jornalista ainda integrou os debates políticos promovidos no "Programa do Jô" como uma das Meninas do Jô.

Fonte: Flávio Ricco

Morre aos 95 anos a atriz Tônia Carrero


Aos 95 anos, a atriz Tônia Carrero morreu na noite de sábado, dia 03, por volta das 22h15m, vítima de uma parada cardíaca. Ela havia sido internada na sexta-feira, na Clínica São Vicente, na Gávea, para a realização de um procedimento cirúrgico simples, mas não resistiu. A clínica confirmou a morte, mas sem dar detalhes.

Em entrevista à GloboNews, a neta da atriz, Luísa Thiré, informou que Tônia estava com uma úlcera no sacro e morreu durante procedimento médico. Luísa informou que o velório seria realizado no domingo e a cremação na segunda-feira.

Consagrada no teatro, cinema e televisão, a atriz, nascida Maria Antonietta de Farias Portocarrero, no Rio de Janeiro, filha do general Hermenegildo Portocarrero e de D. Zilda de Farias, é mãe do ator Cecil Thiré, e avó dos atores Miguel Thiré, Luísa Thiré e Carlos Thiré.

Apesar de graduada em Educação Física, a formação de Tônia como atriz aconteceu em cursos em Paris, quando já era casada com o artista plástico Carlos Arthur Thiré, pai do ator e diretor Cecil Thiré. Antes de partir para a França, fez um pequeno papel no filme Querida Susana. Foi a estrela da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, tendo atuado em diversos filmes.

A estreia em teatro foi no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), em São Paulo, com a peça Um Deus Dormiu Lá em Casa, em parceria com o ator Paulo Autran. Em São Paulo, filiou-se ao TBC. Após a passagem pelo TBC, formou com seu marido à época, o italiano Adolfo Celi, e com o amigo Paulo Autran, a Companhia Tônia-Celi-Autran(CTCA), que nos anos 1950 e 1960 revolucionou a cena do teatro brasileiro ao constituir um repertório com peças de autores clássicos, como Shakespeare e Carlo Goldoni, e de vanguarda, como Sartre.

Na TV, um dos seus personagens mais marcantes foi a sofisticada e encantadora Stella Fraga Simpson em Água Viva (1980), de Gilberto Braga. Tônia viria a trabalhar novamente com o autor, em 1983, na novela Louco Amor, dessa vez interpretando a não menos charmosa e chique Mouriel. Tanto em Água Viva como em Louco Amor, Tônia perdeu o papel de vilã para Beatriz Segall e Tereza Rachel, respectivamente. Mesmo assim os dois personagens que interpretou foram um sucesso.

Em entrevista ao EXTRA, em 2015, Cécil Thiré declarou, pela primeira vez, sobre o real estado de saúde da mãe. Segundo ele, na ocasião, a atriz sofria de uma doença chamada de hidrocefalia oculta. Sem dar mais detalhes, Cécil contou que o quadro de Tônia era estável mas que, devido a doença, ela não se comunicava mais e nem conseguia andar normalmente. Mas vivia em seu apartamento no Leblon, cercada de familiares e sempre recebia visitas de amigos próximos.



Fonte: Jornal Extra